A Ameaça Quase Impercetível dos Mosquitos

O mosquito é um inseto voador que se alimenta basicamente do néctar das plantas, mas as fêmeas beneficiam largamente da ingestão de sangue dos animais. Apesar de não dependerem dele para sobreviver, os mosquitos necessitam de sangue para a produção e desenvolvimento dos seus ovos, motivo pelo qual, chegada a primavera, todos somos potenciais alvos.

Geralmente, as picadas dos mosquitos não são dolorosas, mas o prurido que provocam é altamente incomodativo. Além das reações alérgicas e da possível transmissão de doenças por algumas espécies de mosquito, considerado o animal mais mortífero do mundo (como Doença de Lyme, Zika, Febre Amarela, Dengue, Malária ou Chikungunya), outra complicação possível da picada é a infecção secundária causada pelo ato de coçar as lesões.

Os mosquitos também têm preferências e há pessoas que são mais suscetíveis do que outras. Há determinados fatores que fazem com que os mosquitos identifiquem as suas vítimas, como o odor e o calor corporal, por exemplo. Não é impossível que, num mesmo local e no mesmo espaço de tempo, uma pessoa sofra inúmeras picadas e outra tenha apenas uma ou duas picadas. Não existem dados científicos que o possam explicar, mas parece haver uma predileção clara por homens, por pessoas com excesso de peso, por grávidas e pelo sangue do tipo O.

Certo é que a maioria dos mosquitos é mais ativa nos períodos da manhã e do final da tarde, quando há menos calor, sendo que é nestes horários que devemos ter maiores cuidados.

Antes de sugar o sangue os mosquitos injetam a sua própria saliva que, além de apresentar propriedades anti-coagulantes para impedir a coagulação do sangue que será ingerido, contém diversas proteínas que o nosso corpo reconhece como intrusos. Em consequência, o nosso sistema imunitário fica em alerta máximo, libertando histamina (que ajuda as células imunológicas do nosso organismo a fluir livremente em direção ao local da picada) e originando comichão e inchaço, na maioria das vezes localizado.

Os sintomas costumam surgir cerca de 20 minutos após a picada e podem causar desconforto durante alguns dias, dependendo a extensão e intensidade da reação do grau de sensibilidade de cada pessoa.

Geralmente, ao longo da vida vamos desenvolvendo alguma resistência às picadas, fazendo com as reações se tornem menos intensas. É nas crianças que as picadas de mosquito costumam causar mais sintomas.

A vontade de coçar uma picada de mosquito é quase incontrolável. Mas é importante perceber que coçar aumenta a inflamação e promove um aumento da resposta imunológica do nosso corpo e, por conseguinte, o prurido.

Além disso aumenta simultaneamente o risco de infeção, dado que facilmente danificamos a pele, o que cria uma porta de entrada para bactérias.

Assim, sempre que sejamos surpreendidos por uma picada de mosquito devemos optar por aplicar um cuidado calmante capaz de aliviar o desconforto, evitando que cocemos o local da picada.

Existem algumas precauções que devemos adotar para reduzir o risco de picada de insetos. Estes conselhos tornam-se ainda mais importantes para quem já sofreu uma reação alérgica à picada ou para quem vai viajar para uma zona de risco:

• Reduza a exposição da pele, usando mangas compridas e calças nos momentos do dia em que os insetos estão mais ativos, como o nascer e o pôr-do-sol;
• Evite cores brilhantes e perfumes fortes;
• Use sapatos fechados, idealmente mantendo os pés e os tornozelos cobertos;
• Mantenha alimentos e bebidas em recipientes fechados, especialmente os doces;
• Tenha especial cuidado quando estiver perto de flores, lixo e águas paradas, como lagos e pântanos;
• Não dispense o repelente e renove a sua aplicação sempre que necessário.

Os repelentes são tendencialmente produtos algo agressivos para a pele, com químicos potentes, um odor desagradável e são desaconselhados para as crianças, com a agravante de diminuírem a fotoproteção do protetor solar, essencial nos dias que correm.

Regra geral, associamos o repelente a um produto perigoso para as crianças, além de pegajoso e mal cheiroso, que devemos manusear com cuidado para não estragar e manchar a roupa. Mas já não é necessariamente assim!

Formulado com 25% de Icaridina, uma das moléculas recomendadas pela OMS, o que o torna num produto extremamente eficaz e inovador, o Spray Repelente de Insetos Zonas Temperadas oferece 12 horas de eficácia numa fórmula hipoalergénica adaptada a todos os tipos de pele, incluindo pele sensível.

Uma solução desenvolvida para toda a família (incluindo bebés a partir dos 6 meses de idade) com textura leitosa e uma inédita fragrância agradável, que deixa a pele hidratada e protegida, sem manchar a roupa.

Para além das suas características de proteção únicas, Parasidose pode ser usado conjuntamente com o protetor solar, já que não altera os índices de proteção solar. Para uma total eficácia contra os raios UVA/UVB e contra os mosquitos, recomenda-se aplicar o protetor solar 30 minutos antes do repelente, caso contrário pode o protetor diminuir a eficácia do repelente.

Disponível no “formato familiar” de 100ml e no “formato viagem” de 50ml para fácil transporte na cabine do avião.

Para viagens a zonas tropicais. o Spray Repelente de Insectos Zonas Tropicais, proporciona 8 horas de proteção contra os mosquitos, como a chikungunya, a malária, a febre-amarela, o dengue, o vírus Zika, bem como a doença de Lyme transmitida por carraças.

Se não se protegeu atempadamente e foi surpreendido pelos mosquitos, os cuidadosParasidose Após-picada reduzem a vermelhidão e o inchaço, acalmam e aliviam a comichão, proporcionando um intenso e agradável efeito refrescante imediato.

Para devolver o conforto e aliviar os sintomas irritativos de forma imediata, Parasidose também é a solução! Com propriedades únicas, em formato Gel ou Roll-on Calmante, estes cuidados têm 0% de álcool, 0% perfume e uma fórmula hipoalergénica, não fotossensibilizante e adaptada à pele sensível, que lhes permitem uma utilização desde o nascimento.

Disponível em exclusivo em farmácias e parafarmácias, Parasidose é a sua proteção em qualquer parte do mundo!

Catarina Macedo 

Responsável de Comunicação – Departamento de Marketing Laboratórios Expanscience